Frigideira de pobre é instrumento de bamba Que na roda de samba nunca pode faltar É coisa da antiga, dos terreiros Com os partideiros a improvisar E o sambista com suas pastoras Se embalavam a cantar O reco-reco era a faca e o prato raiado Que o malandro no sapateado Tirava pra desacatar a velha cuíca E o surdo também de barrica improvisado Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear Frigideira de pobre é instrumento de bamba Que na roda de samba nunca pode faltar É coisa da antiga, dos terreiros Com os partideiros a improvisar E o sambista com suas pastoras Se embalavam a cantar O reco-reco era a faca e o prato raiado Que o malandro no sapateado Tirava pra desacatar a velha cuíca E o surdo também de barrica improvisado Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear ♪ Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear Com as pastoras a sambar Na beleza sonora de um cavaquinho O samba ia até o dia clarear