A parte que me guia Também me consome O que sinto no peito Também tem um nome As vezes agonia Vem dormir mais cedo Só pra me garantir De lembrar do meu medo A selva era escura Mas fiquei ali Com a faca de dois gumes Sem pra onde ir Permito-me lembrar Daquele tempo velho A brisa costurando O sabor do ego E eu nem vi passar Pela avenida O trem das onze ou meio dia Chegou antes pra lembrar Que abraços fracos Sorrisos falsos Me levaram até um ponto De desacreditar Que o olho da alma É o mais profundo Sentimento puro Que não da pra apagar O vazio da calma Preenche tudo E o ouro é mais profundo Do que se apegar E nessa metade Prioridade não é vaidade É veracidade olhares pra lembrar A lacuna fria Virou meu guia Nessa lisergia Tenho muito historia pra contar As vezes os meus sonhos Me contam segredos E falam bem mais alto Que meus pesadelos As vezes os meus sonhos Me contam segredos E falam bem mais alto Que meus pesadelos E eu nem vi passar Pela avenida O trem das onze ou meio dia Chegou antes pra lembrar Que abraços fracos Sorrisos falsos Me levaram até um ponto De desacreditar Que o olho da alma É o mais profundo Sentimento puro Que não da pra apagar O vazio da calma Preenche tudo E o ouro é mais profundo Do que se apegar A parte que me guia Também me consome O que sinto no peito Também tem um nome As vezes agonia Vem dormir mais cedo Só pra me garantir De lembrar do meu medo A selva era escura Mas fiquei ali Com a faca de dois gumes Sem pra onde ir Permito-me lembrar Daquele tempo velho A brisa costurando O sabor do ego E eu nem vi passar Pela avenida O trem das onze ou meio dia Chegou antes pra lembrar Que abraços fracos Sorrisos falsos Me levaram até um ponto De desacreditar Que o olho da alma É o mais profundo Sentimento puro Que não da pra apagar O vazio da calma Preenche tudo E o ouro é mais profundo Do que se apegar