Kishore Kumar Hits

Kodak Ninja & Urso em Mandarim - Balada dos Enforcados текст песни

Исполнитель: Kodak Ninja & Urso em Mandarim

альбом: Balada dos Enforcados


Eu já torrei um fino
Mas eu juro que queria um vinho
Queria um vinho
Aceso mas sem filtro
Tô em cacos mas sem vidro
Eu já torrei um fino
Mas eu juro que queria um vinho
Queria um vinho
Aceso mas sem filtro
Tô em cacos mas sem vidro
Peco mas puno-me, peco mas puno-me
Eu sei que você não escuta seus pais
Mas eles também estranham existir
No Inferno que é esse moedor de horas
No espelho o pânico o rosto desbota
Cortinas vendam, paredes devoram
Saltos ornamentais em rasas covas
Amas a mentira a verdade assombra
Em busca de luz eu furtei a sombra
Nasci chorando, cresci com o olho ardendo
Bons filhos são falsos, que a máscara rompa
Nasci chorando entre flores sôfregas
Arrebata, penitência da própria escolha
Saltos ornamentais em rasas covas
Não cairei fingindo que a máscara rompa
Bons filhos são falsos eu juro, eu juro
Bons filhos são falsos eu juro, eu juro
Bons filhos são falsos eu juro, juro
Bons filhos são falsos eu juro, eu juro
Bons filhos são falsos eu juro, juro
Bons filhos são falsos eu juro, eu juro
Bons filhos são falsos eu juro, juro
Bons filhos são falsos eu juro
Eu me senti mal tantas vezes
Cansativos degraus que subirei
Vozes confusas e eu já não durmo há meses
Enxergo-me sóbrio até a próxima bad
Eu me senti mal tantas vezes
Cansativos degraus que subirei
Vozes confusas e eu já não durmo há meses
Enxergo-me sóbrio até a próxima bad
No espelho o pânico antes da pedra que taco
As sombras se movem no fundo escuro do qual eu não saio
Reclame dos tiros cavando trincheiras a beira do caos
Labirinto do mal entendido, eu juro, bons filhos são falsos
Eu juro, bons filhos são falsos
No espelho o pânico antes da pedra que taco
Escorre os equívocos das nossas mãos, poupa-se os calos
Poupa-se os calos
Não há moldura pra suportar as feridas que retrato
Diferencio o arco da lira
Fingindo eu não caio, eu juro, bons filhos são falsos
Pássaros que abandonaram seus fios elétricos
Muros antes santos, não exigirei demais
Nas ruínas tudo é queda
Perpetuo o estrago, morrerei por excesso
Guilhotina do extremo onde medalhas se encerram-se
Apenas jovens que se revelam no escuro
Confesso as vezes sinto vergonha dos olhos
Enxergo-me sóbrio até a próxima bad
Órbita mal amarrada, flor um tiro na vértebra
Sob um teto de arame quantas asas nasceram
Teus pais te sufocam num abraço sincero
As vezes sinto vergonha dos olhos confesso
Encontre os furos em seu arquipélago
Conta-me com quantas culpas se faz uma família
Pedem socorro no espelho que quebro, morrerei por excesso

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