Ele é o Deus assentado no trono De alto espaldar Ao escabelo, coroas adornadas A Ele ofertadas Um clangor de trombeta Anuncia Sua entrada triunfal E grandes e pequenos O aclamam Ele é o Deus crucificado No madeiro da infâmia Coroa de espinhos entrelaçados Oh! Fronte ensangüentada! Formosos pés, mãos que curam Perfurados pelos cravos E grandes e pequenos Lançam injúrias Ele é o Deus ressuscitado Sobre todos elevado Sob Seus pés, a morte, o luto O pranto e a dor Derrotados À Sua volta, um povo livre Com Seu sangue comprado Contempla Sua face E nas frontes vai Seu Nome E não há maldição e nem noite Nem luz de candeia, nem sol E não há maldição e nem noite Estrela da Manhã brilhará E não há maldição e nem noite Nem luz de candeia, nem sol E não há maldição e nem noite Estrela da Manhã brilhará