Como conto que se conta brevemente Como sombra que se vai ligeiramente Como sopro que se abranda E logo cessa Como relva que floresce e cedo seca Assim passa a vida da gente Como nuvem que se desfaz e passa Como brasa que fumega e se apaga Como caminho curto, curta estrada Que nem bem começa E se cruza a chegada Nossa vida passa de repente Que o caminho seja o mais belo Que a relva seja a mais verde Que o conto semeie eternidade Que a brasa ilumine Que a nuvem deságüe Que o poeta faça valer a pena Que a alma não seja pequena Que o caminho seja o mais belo Que a relva seja a mais verde Que o conto semeie eternidade Que a brasa ilumine Que a nuvem deságüe Que o poeta faça valer a pena Que a alma não seja pequena Como conto que se conta brevemente Como sombra que se vai ligeiramente Como sopro que se abranda E logo cessa Como relva que floresce e cedo seca Assim passa a vida da gente Como nuvem que se desfaz e passa Como brasa que fumega e se apaga Como caminho curto, curta estrada Que nem bem começa E se cruza a chegada Nossa vida passa de repente Que o caminho seja o mais belo Que a relva seja a mais verde Que o conto semeie eternidade Que a brasa ilumine Que a nuvem deságüe Que o poeta faça valer a pena Que a alma não seja pequena Que o caminho seja o mais belo Que a relva seja a mais verde Que o conto semeie eternidade Que a brasa ilumine Que a nuvem deságüe Que o poeta faça valer a pena Que a alma não seja pequena