Porra! Entre nós e cognatos Vamos nos ater a fatos Não respondo pelo meu Nem muito menos por seus atos Se tem medo da cáscara e do que posso aprontar Não aponte esse dedo na minha cara Senão eu vou chupar Ah! Que senão eu vou chupar, chupar, chupar-par-par Ah, se quiser mostrar a vara Saiba que posso gostar Então melhor se prevenir do que Do que remediar Se pro jogo a regra é clara e tens tara no poder Não aponte esse dedo na minha cara Que senão eu vou lember Que senão eu vou lember Do milho em que estive ajoelhada fiz virar Cozido com o leite derramado, um mungunzá Depois dessa anedota havemos de comungar Que não se bota esse dedo na minha cara Não se bota Ah! Não se bota, não se bota Ai, não se bota, não se bota Não se bota esse dedo na minha cara Que senão eu vou chupar Galopeira do metal, aí ô Chupei!