A terra vai tremer quando o galo passar
Fazendo estremecer o chão da praça
Não vai sobrar pedra sobre pedra
Quando a orquestra tocar
Chamando toda a nação do meu Brasil pra ver
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Duda no Frevo, Alceu
Antônio Nóbrega
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Rios de passos, chuvas de sombrinhas
O côco de Selma, a ciranda de Lia
O passo da ema, a cobra passar
O frevo fervendo ao sol do meio-dia
Quarenta graus de vassourinhas
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
A terra vai tremer quando o galo passar
Fazendo estremecer o chão da praça
Não vai sobrar pedra sobre pedra
Quando a orquestra tocar
Chamando toda a nação do meu Brasil pra ver
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Duda no Frevo, Alceu
Antônio Nóbrega
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Rios de passos, chuvas de sombrinhas
O côco de Selma, a ciranda de Lia
O passo da ema, a cobra passar
O frevo fervendo ao sol do meio-dia
Quarenta graus de vassourinhas
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Chamando toda a nação do meu Brasil pra ver
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Duda no Frevo, Alceu
Antônio Nóbrega
Que é só aqui que tem
Que é só aqui que há
Rios de passos, chuvas de sombrinhas
O côco de Selma, a ciranda de Lia
O passo da ema, a cobra passar
O frevo fervendo ao sol do meio-dia
Quarenta graus de vassourinhas
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô
Ai que calor, ô, ô, ô, ô, ô...
Ô, ô
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