Deus destinou a terra, com tudo que ela contém, para o uso De todos, de tal modo que os bens criados devem bastar a Todos, sob regras da justiça, inseparável da caridade (cf. GS 69 / Vat II 430). Todos homens são distintos demais Mas no coração, todos são iguais Todos têm amor, todos têm paixão Todos sentem dor, todos são mortais Então por que não estender a mão A quem precisa mais De ajuda e atenção que nós Se Deus é nosso Pai Quem é que não é nosso irmão? Negar ajuda a quem precisa não Negar ajuda a quem precisa não Todo mundo têm Direito a viver E o milagre vem Pra mim e pra você Todos têm que ter Direito a ser feliz Que é pra não morrer O futuro do País! (Só assim que vai ser grande este País) É nosso dever, ajudar alguém E não só fazer o que nos convém Quando a gente quer repartir o pão Multiplica a fé, soma grão em grão Como é que pode alguém Não ter nada com isso? Como é que pode alguém dizer Não é problema meu? Como é que pode alguém Viver sem compromisso? Não foi pra isso que Jesus Cristo morreu Todos são iguais! Todo mundo tem direito de sonhar De ter paz, ter segurança e o que comer Todo mundo tem direito de falar E fazer o bem a quem quer receber Todo mundo tem direito de assistir O milênio que acaba de surgir Todo mundo tem direito de crescer De brincar, de se educar e de sorrir