Sempre sempre sempre sonhei Sempre sempre sempre vivi Sempre corri e lembrei o que sou Onde estou, daonde eu vim Cai na levada do grave com a caixa Palavra que é falha, verbo que retrata Cai na embolada, livre como água Caminho de trilhas de becos, quebradas Confio no vento que deixo levar Aquilo que inspira o que eu quero falar Abrindo caminho, chegando até lá Quebrando barreira pra eu poder passar Sabendo ser livre usando o espaço E sem o limite seguindo o compasso Assim que eu faço, passo a passo Sempre tranquilo, ligado no alvo do foco da caça da minha missão Não posso falhar Hoje é dia de baile na comunidade pro povo dançar Se eu levanto questões, vem o sistema que quer me pegar A ordem do fato já foi consumada Que é tipo um retrato do Velho Oeste O mundo da zica, da praga, da peste Da fome, da guerra, da luta e do pão A força da paz tá na união Somente o amor pode libertar Sempre sempre sempre sonhei Sempre sempre sempre vivi Sempre corri e lembrei o que sou Onde estou, daonde eu vim Abrindo caminho, chegando até lá Quebrando barreira pra eu poder passar Sabendo ser livre usando o espaço E sem o limite seguindo o compasso Assim que eu faço, passo a passo Sempre tranquilo, ligado no alvo do foco da caça da minha missão Não posso falhar Hoje é dia de baile na comunidade pro povo dançar Se eu levanto questões, vem o sistema que quer me pegar A ordem do fato já foi consumada Que é tipo um retrato do Velho Oeste O mundo da zica, da praga, da peste Da fome, da guerra, da luta e do pão A força da paz tá na união Somente o amor pode libertar Sempre sempre sempre sonhei Sempre sempre sempre vivi Sempre corri e lembrei o que sou Onde estou, daonde eu vim