Muitos desistem de lutar Sim, é preciso sacrificar Quem renunciou tudo em Teu altar Não tem medo de se entregar Há filhos órfãos de pais Há pais chorando por seus filhos Tantos lares destruídos Tanta guerra, tanta fome É tempo de despertar Não vou permanecer entre as fogueiras Estou ouvindo o grito das ovelhas Eu me levanto para me usar Debaixo da tamareira os aflitos auxilio terão E como Debora eu cantarei junto aos Seus Os que Te amam sempre hão de vencer Como o sol que se levanta a cada manhã Na sua força Muitos desistem de lutar Sim, é preciso sacrificar Quem renunciou tudo em Teu altar Não tem medo de se entregar Há filhos órfãos de pais Há pais chorando por seus filhos Tantos lares destruídos Tanta guerra, tanta fome É tempo de despertar Não vou permanecer entre as fogueiras Estou ouvindo o grito das ovelhas Eu me levanto para me usar Debaixo da tamareira os aflitos auxilio terão E como Debora eu cantarei junto aos Seus Os que Te amam sempre hão de vencer Como o sol que se levanta a cada manhã Na sua força Eu me levanto para me usar Debaixo da tamareira os aflitos auxilio terão E como Debora eu cantarei junto aos Seus Os que Te amam sempre hão de vencer Como o sol que se levanta a cada manhã Na sua força