Não despreze o menor abandonado Que quase desesperado está batendo em seu portão É o retrato da necessidade Pedindo à sociedade um simples pedaço de pão Filho, talvez, de um casal desajustado Por isso não é culpado da cruel situação Mostre para ele o bom caminho Dê escola e carinho e verás um cidadão Porque com cassetete não tem jeito Ele será um mata sete ou um madame satã Não se deve maltratar uma criança Ela vive a esperança de um promissor amanhã Não despreze o menor abandonado Que quase desesperado está batendo em seu portão É o retrato da necessidade Pedindo à sociedade um simples pedaço de pão Filho, talvez, de um casal desajustado Por isso não é culpado da cruel situação Mostre para ele o bom caminho Dê escola e carinho e verás um cidadão Porque com cassetete não tem jeito Ele será um mata sete ou um madame satã Não se deve maltratar uma criança Ela vive a esperança de um promissor amanhã