Mandei uma saia pra Alegria Bem rodada Cheia de fitas Engomada com anáguas Bato o meu bumbo Pra alegria aqui chegar Pois a tristeza não tem saia pra sambar Lá vem Seu Estrelo Quero ver sambar Todo o meu terreiro Quero ver sambar Quem é xangozeiro Quero ver sambar E o povo guerreiro Quero ver sambar Mandei uma saia pra Alegria Bem rodada Cheia de fitas Engomada com anáguas Bato o meu bumbo Pra alegria aqui chegar Pois a tristeza não tem saia pra sambar Lá vem Seu Estrelo Quero ver sambar Todo o meu terreiro Quero ver sambar Quem é xangozeiro Quero ver sambar E o povo guerreiro Quero ver sambar Cera de vela, fim de um novelo A Ibirapema vai rasgar o ar Donzela magra num cavalo preto Um laço bem feito Vem desamarrar Usina do tempo, mundo girou Usina do tempo, mundo girou Foice afiada, pé de Sapucaia Nanã espia lá no manguezal Olha a canoa no bater das botas Onça Caetana, fim de carnaval Usina do tempo, mundo girou Sopro de chama, um bater de bumbo Pia coruja dentro do quintal Olha São Pedro no cruzar dos mundos Mais uma novela, chega em seu final Usina do tempo, mundo girou Usina do tempo, mundo girou