Quando o sangue jorrou das mãos de Jesus Molhou o madeiro, desceu pela cruz O inferno tremeu, o céu se alegrou Quando naquele momento Ele deu o brado Meu pai de amor está consumado! A morte correu, pegou seus grilhões Desde o Jardim do Éden, na profecia da semente A morte preparava uma forte corrente Ela esperou para deter o meu Senhor E foi à última arma que o inferno fez Mas não impediu a vitória da ressurreição Mas o meu Jesus tudo ignorou Sem pedir licença tudo arrebentou E a igreja se alegra na ressurreição Nem o forte laço da morte cruel Pôde com o sopro do Emanuel E a igreja vai encontrar lá no céu Quando eu chegar no céu eu verei Jesus Com as mãos furadas feitas na cruz E na Sua fronte a marca da dor João vai me dizer: Este é o Senhor! Eu estava na ceia quando Ele cantou O último hino, da execução Paulo vai dizer: Foi Ele quem me iluminou Quando eu ia pra cidade de Damasco Mas vai ser melhor, quando Jesus me abraçar Dizendo: Vem filho e entra no palácio Quero te mostrar a vitória da ressurreição