Sebastião, vê se inventa outra história Pois essa prosa já cansou meu coração Não sou brinquedo que você dá corda Nem sou remédio pra curar a solidão... Ora, Heitor, vê se inventa outra história Pois essa prosa já cansou meu coração Não sou brinquedo que você dá corda Nem sou remédio pra curar a solidão Nem a cachaça que você entorna Nem funcionária da sua repartição Me dá um tempo, desinfeta, vá embora De sofrimento, eu já tive o meu quinhão Ô, Agenor, quando é que você volta? Eu conto as horas, mas a hora não vem, não Corre depressão, não demora, por favor Te amo tanto, serei sempre seu amor Ô Agenor, vê se inventa outra história Pois essa prosa já cansou meu coração Não sou brinquedo que você dá corda Nem sou remédio pra curar a solidão Nem a cachaça que você entorna Nem funcionária da sua repartição Me dá um tempo, desinfeta, vai embora De sofrimento, eu já tive o meu quinhão Sebastião, quando é que você volta, homem Eu conto as horas, mas a hora não vem, não Corre depressa, não demora, por favor Te amo tanto, vou ser seu amor sempre