Ai, é o fim
É o fim, porquê, seu Joaquim?
Ponha mas é esse azedume para correr
Hoje atrememos, amanhã estaremos bem
Ei, dona Maria
Nessa janela com medo do pessoal
Não tenho maleitas para lhe cochichar
Mas trago boas novas para Portugal
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Ei, deste buraco não saímos
E o que vai ser do turismo?
Alarmismo, derrotismo
Défice de civismo
É espalhar positivismo
Sem sensacionalismo
Fé no futurismo
Sem silogismos sobre aquilo que foi
Oi, meus amigos, querem um conselho?
Não deixem a vida pra depois
Mais vale a quarentena a dois
Que um ano a sós em bons lençóis
Oi tralantantan tantarantan
Oi trelententen tenterenten
Oi trilintintin tintirintin
Cada um cuida do seu vizinho
Oi trolontonton tontoronton
Oi truluntumtum tumturuntum
Está escrito na história desta nação
Podem até invadir, mas ninguém possui
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar fixe
Vai ficar fixe na terra da faina
Podem vir tamanhos venenos
Calma e genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar
Calma, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar
Genica, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar
Calma, todo mundo, até os comemos
Vai ficar fixe, vai ficar
Genica, todo mundo, até os comemos