Ô, Sirino (diz, Sirano)
O Rei da Vaqueirama com a vaquejada mais antiga do Brasil!
(Em Itapé do Sul) no parque Elvira de Prata
♪
Uma vaquejada que Salomão foi
Era um rádio bradando, mulher namorando
Vaqueira boiando, correndo e puxando
E o povo gritando: Valeu, boi!
(E o povo gritando: Valeu, boi!)
Se eu errar cantando, vocês me perdoem
O vaqueiro bom, o povo pede bis
Dá queda em garrote, deixa cicatriz
O povo medita: Ô, queda infeliz
E a moçada diz: Valeu, boi!
(E a moçada diz: Valeu, boi!)
Vaqueiro de fama, você não se azoe
O cavalo se agita, o vaqueiro acredita
Para fazer fita da queda bonita
E a galera grita: Valeu, boi!
(E a galera grita: Valeu, boi!)
Os vaqueiro pedem que Deus lhe abençoe
Dois vaqueiro bom no pé da porteira
O boi, apressado, passa na carreira
Um pega na cauda, outro bate esteira
Derruba na faixa, levanta a poeira
E a voz verdadeira: Valeu, boi!
(E a voz verdadeira: Valeu, boi!)
♪
Uma vaquejada que Salomão foi
Era um rádio bradando, mulher namorando
Vaqueira boiando, correndo e puxando
E o povo gritando: Valeu, boi!
(E o povo gritando: Valeu, boi!)
Se eu errar cantando, vocês me perdoem
O vaqueiro bom, o povo pede bis
Dá queda em garrote, deixa cicatriz
O povo medita: Ô, queda infeliz
E a moçada diz: Valeu, boi!
(E a moçada diz: Valeu, boi!)
Vaqueiro de fama, você não se azoe
O cavalo se agita, o vaqueiro acredita
Para fazer fita da queda bonita
E a galera grita: Valeu, boi!
(E a galera grita: Valeu, boi!)
Os vaqueiro pedem que Deus lhe abençoem
Dois vaqueiro bom no pé da porteira
O boi, apressado, passa na carreira
Um pega na cauda, outro bate esteira
Derruba na faixa, levanta a poeira
E a voz verdadeira: Valeu, boi!
(E a voz verdadeira: Valeu, boi!)
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