Refrão: Não, mano! nã-nã-não, mano! Nã-nã-não, mano! não tô com os verme panguando Flora matos (verso)
Nada vem de graça, então bota a cara, Enfrenta as besteiras que as bobeira passa
Ninguém abraça, se abraça e faça, as ruas,
Seu corre, seu trampo na praça
Abre ala, a entrada tá paga o bilhete é único pra quem batalha
Não dá pala, minha voz não cala,
Se eu for cantar vou te trombar na entrada Os verme só servem pra dar uma zicada, tenta,
Mas não consegue nada, inventa, encrenca
Pede porrada, quer as minhas rimas, minha voz, minha levada Janeiro, dezembro, abril, agosto, aguarda
O bagulho tá doido, mais do que o bagulho sou eu no cafofo,
Um rap por dia tá bom na quebrada Rodeada de quem, admiro e respeito e já faz algum tempo
E de quem, acredita em mim,
Na disposição de honrar meu talento Sinto orgulho da minha caminhada
E é por isso mesmo que bato no peito Que, se eu não botar fé, ninguém vai, Então hoje acordei um pouquinho mais cedo
O sol nasce pra todos, mais tem que acordar "pra pra"
Encontrar um sossego, mantendo a saúde,
Vivendo o que escrevo
Plantando pra colher o que há de direito Não tem passo em falso, pode acreditar, Tudo na vida tem um motivo e um preço Tem hora pra tudo, tá chegando a minha
E se demorar vou chegar com mais peso Refrão
Mv bill (verso)
Não fecho com a verminose, demoro que é sem neurose
Em qualquer quebrada, não pega nada, aqui tem mais uma dose
Passa o tempo e nóiz tamo de pé, também tenho foco e fé
Fazendo a minha, na linha, pra defender um qualquer
É, o trabalho aqui é sério,
Priorizar quem nos prioriza não tem mistério
Fica ao critério o caminho que você vai focar
A construção de um sonho ou ficar olhando o bonde passar Não! a maldição foi interrompida
Depois que mv passou a ser missão de vida
Várias transformações na minha terra querida
Tem que fazer mais força quando a estrada é de subida
Só no corre, naquele pique
Aliados pelo país ouvindo um som é coisa chique
Com os amigos no estúdio eu vou rimando, Filmando, bolando um plano Sem brecha pra caô, não! não, mano! Refrão
A.x.l (verso)
Não, mano! não, mano! Preguiça não rima com campeão, então vamo
Oh, pseudo-culto do caralho
Te deixo de luto com o suor do meu trabalho
Fodeu, overdose em qualquer europeu Dose de flow, cirrose pra quem não entendeu
Pro bairro osama, caos. sou plano no crânio
Obama. das mina que ama aos bico que fala, tchau
Desculpa, sua falta de trabalho não é minha culpa
Mc's à granel, e o diz que me diz à dias E essa diss que não sai do papel? adia
Sou omertà, eu vim pra aumentar, vão comentar Síndrome de quem tem o mundo em diorama
Tá com nóiz então pode, pá! mais respeita quem tá pra trampar
Vê direito antes de falar, na rua pode se complicar
Correria no sangue, meus manos não falham Illuminatis, não! iluminados são os que trabalham
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