Kishore Kumar Hits

Dillaz - Genebra текст песни

Исполнитель: Dillaz

альбом: Oitavo Céu


(Mas tu) Olhas p'ra mim como se eu fosse nada
Levei a sério a noite passageira
Só sou mais uma calça amarrotada
Em cima da mesa de cabeceira
Foi quando saltaste do barco
Com a desculpa que a madeira amoleceu
Tu que gritavas: Maremía
Quando olhavas e vias que o mar é meu
Vias que a minha parte, eu 'tava pronto p'ra fazê-la
Que toda a minha ideia não cabia no chapéu
Eu que passei a noite a olhar p'ra cima a apanhar estrelas
E foi quando eu te as dei, que tu quiseste logo o céu
Eu queria o mundo, mas ela não colabora
Com elogios, a cara dela já não cora
E vai ficar ofendida quando eu cagar na conversa
Virar costas, ir embora
Então se é p'ra nós encararmos o fim
Que seja numa hora exata
Porque é muito peso p'ra mim
P'ra suportar na omoplata
Tu sabias muita coisa
Tu apenas não sabias que no meu peito também neva (mas tu)
Tu a pensar que ias viajar p'ra Bali, mas acabaste em Genebra
E tanto forçámos que aconteceu
Uma pedra na água p'ra se afogar
As horas passaram, anoiteceu
Talvez um dia o Sol venha a brilhar
Se aquilo que havia entre nós, cedeu
É porque há uma razão p'ra suportar
Eu sei que o culpado também sou eu (mas tu, mas tu)
(Tu a pensar que ias viajar p'ra Bali, mas acabaste em Genebra)
(Mas tu, mas tu)
Agora sem esperança, o teu ouvido só se cansa
Eu ligo às tantas da madruga só p'ra ouvir a tua voz
Eu sei que já não dura, mas só p'ra lembrar a altura
Em que ao um quarto para a meia-noite
Eu marcava um quarto p'ra nós
Agora eu sofro com o que se avizinha
Torceste o braço quando não convinha
E eu bem sei que ela chorava
Ela chorava, mas não dava p'ra ver bem a mágoa que ela tinha
Põe açucar no meu sangue
Eu tenho a glicose aumentada, a boca dela sabe a mel
Eu ao pé dela sou pequeno
Uma foto minimizada, uma mosca no moscatel
O que eu sinto, não se escreve
E quando eu fizer a mala, escusas de me empurrar
Porque eu vou de ânimo leve (porque eu vou de ânimo leve)
E se é p'ra fazer a conta, falas do teu coração
Diz quanto é que o meu lhe deve
Talvez tu fiques na lama, talvez eu fique no lodo
Sem ressentimento, eu sei que vais ficar na tua
Talvez caia na minha quando deres a mão a outro
E tanto forçámos que aconteceu
Uma pedra na água p'ra se afogar
As horas passaram, anoiteceu
Talvez um dia o Sol venha a brilhar
Se aquilo que havia entre nós, cedeu
É porque há uma razão p'ra suportar
Eu sei que o culpado também sou eu (mas tu, mas tu)
(Tu a pensar que ias viajar p'ra Bali, mas acabaste em Genebra)
(Mas tu, mas tu)
Então se é p'ra nós encararmos o fim
Que seja numa hora exata
Porque é muito peso p'ra mim
P'ra suportar na omoplata (mas tu)

E tanto forçamos que aconteceu
Uma pedra na água p'ra se afogar
As horas passaram, anoiteceu
Talvez um dia o Sol venha a brilhar
Se aquilo que havia entre nós, cedeu
É porque há uma razão p'ra suportar
Eu sei que o culpado também sou eu (mas tu, mas tu)
Mas tu, mas tu

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