Kishore Kumar Hits

Zapatta Prn - Apostasia текст песни

Исполнитель: Zapatta Prn

альбом: Apostasia


Yeah, Zapatta Prn
É o cão falante, late

Como se fosse só mais um dia
De Santa Fé faço apostasia
Apostas faço durante o dia
Corrente ao peito periferia
Como cê foi se cê não sabia
Só passa reto, não dá estia
Sou resistente ao dia a dia
Tráfico, mortes e poesia
Como se fosse mais uma vez
Como se fosse só mais um mês
Tentei até umas parceria
Pesou demais aí não deu pro cês
Como se eu fosse até famoso
É que não sou os teus pareceiro
Não tenho tempo falacioso
Prefiro contar o meu dinheiro
Mano, eu sou da nove, não te empresto a nove
Nove horas, não mexe comigo
Cinco no tambor, 38 marca
Machuca a barriga embaixo da blusa
Mano, eu sou da nove, não te empresto a nove
Nove horas, não mexe comigo
Cinco no tambor, 38 marca
Machuca a barriga embaixo da blusa
Tentam me matar, mato a tentação
O bagulho é louco, só pega a visão
Pago a indulgência, me desculpa mãe
Se eu ando armado, é sobrevivência
Tentam me matar, eu mato a tentação
O bagulho é louco, só pega a visão
Pago a indulgência, me desculpa mãe
Se eu ando armado, é sobrevivência
Mas e se fosse só mais um dia?
Gastando em linhas, caligrafia
Apostas faço em melodia
Cês infantil, eu infantaria
Como eu faço minhas harmonias
Lutando só minha autonomia
Cansado de falsa simetria
Se ela é deusa, eu idolatria
Se fez, fez, quem não fez, tá pista
Então passa a grana, pique alienista
Se tem, tem, quem não tem, se agiliza
Nóis corta vento, cês corta a brisa
Foi, foi, quem não foi, pede ajuda
Mas o tempo passa, vacilão se assusta
Se é, é, quem não é, tá fingindo
Mas de seta em seta, capotou na curva
Mano, eu sou da nove, não te empresto a nove
Nove horas, não mexe comigo
Cinco no tambor, 38 marca
Machuca a barriga embaixo da blusa
Mano, eu sou da nove, não te empresto a nove
Nove horas, não mexe comigo
Cinco no tambor, 38 marca
Machuca a barriga embaixo da blusa
Tentam me matar, mato a tentação
O bagulho é louco, só pega a visão
Pago a indulgência, me desculpa mãe
Se eu ando armado, é sobrevivência
Tentam me matar, eu mato a tentação
O bagulho é louco, só pega a visão
Pago a indulgência, me desculpa mãe
Se eu ando armado, é sobrevivência
Que Xangô me guarde
Pois eu sei que ele não é neutro
Tá aqui não pra punir os ricos
Mas pra fazer justiça pros que vem do gueto
São João Batista, Xangô
Senhor do meu destino até o fim
Se um dia me faltar a fé no meu senhor
Que role essa pedreira sobre mim

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