A lua cai no céu, perigo corre nas veias Me diz algum lugar pra onde eu possa fugir Relógio bate atrasado e nunca segue o compasso Desce outra saideira de tantas que eu pedi É só mais uma noite no bar da esquina De uma rua suja e sem vida de Campinas Mendigos brigam e prostitutas te consomem Elas sentam no colo e te chamam pelo nome Me perco sempre na mesma rotina Ressaca bate e eu vou parar de beber Mas sem beber a minha vida é um tédio Bebida é um santo remédio na vida de um homem Nada é tão divertido Nada é tão glorioso quanto ao ultimo gole Aqui do bar a vista é diferente Álcool na mente e coragem no peito Nem mesmo os compromissos me fazem ir embora Tenho meros trocados, não quero ficar de fora Sinto a bebedeira e o corpo balança Vejo tudo girando e as coisa perdem o sentido Vem o arrependimento e é hora de pensar Que ninguém pode ir embora antes do dia acordar Me perco sempre na mesma rotina Ressaca bate e eu vou parar de beber Mas sem beber a minha vida é um tédio Bebida é um santo remédio na vida de um homem Nada é tão divertido Nada é tão glorioso Nada é tão divertido Nada é tão glorioso quanto ao ultimo gole Me perco sempre na mesma rotina Ressaca bate e eu vou parar de beber Mas sem beber a minha vida é um tédio Bebida é um santo remédio na vida de um homem Nada é tão divertido (Nada é tão divertido) Nada é tão glorioso (Nada é tão glorioso) Nada é tão divertido (Nada é tão divertido) Nada é tão glorioso quanto ao ultimo gole Quanto ao ultimo gole