Kishore Kumar Hits

Emicida - Eminência Parda (Ao Vivo) текст песни

Исполнитель: Emicida

альбом: AmarElo (Ao Vivo)


Muriquinho pequenino
Muriquinho pequenino
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai

Escapei da morte
Agora sei pra onde eu vou
Sei que não foi sorte
Eu sempre quis tá onde eu tô (Onde eu tô)
Não confio em ninguém, não
Muito menos nos pow-pow (Fuck the police)
Dinheiro no bolso
Meu pulso todo congelou (Yah)
Foi antes dos show (Antes dos show)
Bem antes do blow (Antes do blow)
Tava com meus bro
Antes do hype e os invejoso
Escapei da morte
Agora sei pra onde eu vou
Sei que não foi sorte (Ok)
Eram rancores abissais (Mas)
Fiz a fé ecoar como catedrais
Sacro igual Torás, mato igual corais
Tubarão voraz de saberes orientais
Meu cântico fez do Atlântico um detalhe quântico
Busco em mim nos temporais (Vozes ancestrais)
Não se mede coragem em tempo de paz
Estilo Jesus 2.0 (Carai, Jesus 2.0)
Caminho sobre as água da mágoa dos pangua
Que caga essas regra que me impuseram
Era um nada, hoje eu guardo um infinito
Me sinto tipo a invenção do zero
Não sou convencido, sou convincente
Aí, vê na rua o que as rima fizeram
Da pasta base pra base na pasta, o mundão arrasta
A milhão minha casta voa, ping-pong
Afasta-bota, basta, mente rasta vibra
Hey, calibra o ying-yang
Igual cineasta eu busco a fresta, ofusco a festa
Mira a testa, eu mando o Kim Jong, Masta
Eu decido se cês vão lidar com King
Ou se vão lidar com Kong
Em ouro tipo asteca, vim da vida seca
Tudo era o Saara, o Saara, o Saara
Abundância é meta, tipo Meca
Sou Thomas Sankara, que encara e repara
Pique recém-nascido cercado de cheque
Mescla de Vivara, Guevara, Lebara
Minha caneta tá fodendo com a história branca
E o mundo grita: não para, não para, não para
Então supera a tara velha nessa caravela
Sério, eu paro vela, escancaro a tela em perspectiva
Eu subo, quebro tudo e eles chama de conceito
Eu penso que de algum jeito trago a mão de Shiva
Isso é Deus falando através dos mano
Sou eu mirando e matando a Klu
Só quem driblou a morte pela Norte saca
Que nunca foi sorte, sempre foi Exu (Uh!)
Meto terno por diversão
É subalterno ou subversão
Tudo era inferno, eu fiz inversão
A meta é o eterno, a imensidão
Como abelhas se acumulam sob a telha
Eu pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa
Polinização pauta a conversa
Até que nos chamem de colonização reversa
Não tem dor que perdurará
Nem teu ódio perturbará
A missão é recuperar
Cooperar e empoderar
Já foram muitos anos na retranca
Mas preto não chora, mano, levanta
Me implora, penhora a bandeira branca
Não cansa a garganta com antas
Não adianta não
Foco e atenção na nossa ascenção
Fuck a opressão (Ya)
Não tem outra opção
Até tar tudo em pratos limpos sem sabão
A partir de agora é papo reto sem rodeio
Olha direto nos olhos do preto sem receio
Dizem que eu cruzei a meta, pra mim nem comecei
Cheguei, rimei, ganhei, sou rei
Escapei da morte
Agora sei pra onde eu vou
Sei que não foi sorte
Eu sempre quis tá onde eu tô (Aonde eu tô)
Não confio em ninguém, não
Muito menos nos pow-pow (Fuck the police)
Dinheiro no bolso
Meu pulso tudo congelou (Yah)
Foi antes dos show (Antes dos show)
Bem antes do blow (Antes do blow)
Eu tava com meus bro
Antes do hype e os invejoso
Escapei da morte
Agora sei pra onde eu vou
Sei que não foi sorte
Eu sempre quis tá onde eu tô
Muriquinho pequenino
Muriquinho pequinino
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai

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