Todas as suas linhas Quando elas se empilham Como aqueles tijolos Que eu te mostrei Cê sabe eu procuro Pelo seu centro Até que eu saia Por onde eu entrei Então me abrace Até eu dormir Então me abrace Até eu dormir Não, não, não, não, não, não, não, não, não, na-na-não Oh, o meu arquiteto Eu o mantenho por perto Pra que eu possa ouvir O que eu pensei Mas eu virei o meu queixo Pra você ver Os escritos no muro Que eu pintei Então me abrace Até eu dormir Então me abrace Até eu dormir Não, não, não, não Todas as suas linhas Quando elas se empilham Como aqueles tijolos Que eu deitei Mas eu fiquei na calçada Esperando um sinal E fiz do portão Meu trono de rei Então me abrace Até eu dormir Então me abrace Até eu dormir Não, não, não, não Ahh