Na fé do louco não faltei um culto Esperto aos sinais de quem sabe as horas, os minutos Nos aguardam na sala os parentes e as turmas vencidas Nada mais hábil que um surto, uma quebra Nas eco-bags infiltração é possível Peste do anseio Nuvens de crime mesmo Depois de tornados eu nascerei de novo Eque não me falte receitas Enquanto meu (?) tiver seu carimbo As sessions serão ternas, banquetes tenros Aves com recheios Ervas em extratos Xaropes, vinhos Lavar a mão se tornará difícil Após enfiá-la em qualquer burburinho Na esquiva do tétano do ferro antigo Ou no abraço frio do alcoolismo Pra que meus irmãos nasçam em instrumentais minhas E não morram em batidas da polícia Na fé do louco se torna confuso Os horários certos Lugares seguros Pelas praias imundas do passeio noturno Atento ao repuxo eu fluo Sim, é o que eu sinto Eu só queria dizer que vivo Eu só queria ser um pássaro e voar sozinho Eu juro que jamais pousaria Eu só quero acabar com essa vida bandida Eu não preciso de um carro Porque não preciso carregar nada