O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? Diz pra mim se falta muito tempo Eu posso te esperar Tudo bem Ando por aí, debaixo de sol, nuvens, aflições Embriagado de cantão Encostado na ponte Assistindo o rio levar pra longe as Pressões, as montanhas e as convicções que trouxe A morte leva minha alma na mochila Cobrando o preço dos meus erros no passado Lembro seus olhos antes de pegar no sono É quando os vultos voltam a falar (a falar) Novos momentos Novas cicatrizes Novas escolhas Mais um tropeção (tropeção) Nesse veleiro que carrega almas frias é onde eu pulo sem saber nadar O que cê quer de mim? Sem saber nadar O que cê quer de mim? Sem saber nadar O que cê quer de mim? Sem saber nadar O que cê quer de mim? Sem saber nadar O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? Eu não sei o que cê quer O que cê quer de mim? O que cê quer de mim? O que, que cê quer de mim? Eu já te dei o que eu tinha aqui