Cumpro a sentença e compenso o que a cela limita Peço licença de meu senso e me faço visita Me conto como está um antigo amigo inventado Confesso a saudade de estar comigo ao meu lado e Tento cavar um túnel que me leve de volta, ah A tudo que me prendeu Sem saber ao certo se era eu Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Preso por não ter sossego ♪ Sem recompensa, um clima tenso, a pena me irrita Mas não faz diferença, me convenço e cancelo a visita Me dou um bolo sem nenhum sabor Bolo um plano de fuga à prova de dor E tento cavar um túnel que me leve de volta, ah Ao mundo que me prendeu Sem saber ao certo se era eu naquele instante Aquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Brigo pelo estopim de um motim, de uma fuga em massa Uma rebelião qualquer que me devolva a graça O sol quadrado não me aquece, já não amanhece o brilho Que existia em meus olhos Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Naquele instante diante da chance Roubar um pouco de paz, roubar um pouco de paz Preso por não ter sossego ♪ Preso por não ter sossego, ooh