Não sou a lombriga que a sua barriga abriga Ninguém me obriga a entrar numa briga E derramar sangue em nome de um Deus que me diga: Me siga E eu consiga aceitar Não sou a lombriga que a sua barriga abriga Ninguém me obriga a entrar numa briga E derramar sangue em nome de um Deus que me diga: Me siga E eu consiga acatar Vá se catar Vá catar coquinho pra lá Oxalá, Buda, Alah O que não tem salvação, salvo já está Vou me catar Vou catar coquinho pra cá Jah, Adonai, Jeová O que não tem salvação, salvo já está Não sou a lombriga que a sua barriga abriga Ninguém me obriga a entrar numa briga E derramar sangue em nome de um Deus que me diga: Me siga E eu consigo aceitar Não que eu não saiba respeitar o sagrado que existe na diferença Mas quando vejo a cegueira de quem prefere não ver Só mudando o nome da doença Parem de profanar o meu santo saco Parem de profanar o meu santo saco O meu santo saco Se ele for, caso seja pra ser O fato é que ele fita a foto do feto O fato é que ele fita a foto do feto Fita a foto do feto Fita a foto do feto