A gente pode se divertir Falar mal dos vigaristas desse país E de outros países também Não vamo deixar faltar pra ninguém Na entrada libera o proscênio Acende lâmpadas de tungstênio Destempera, libera o oxigênio Não vamo deixar faltar ar pra ninguém Também da janela de Copacabana Me assusto com a visão de mundo Mas vejo longe do poço o fundo Minhas pernas optam por minha cama O estrado é forte e reserva Pra quaresmas fartas e soberbas Um cariri infrutífero Que austero porém, meu peito preserva E os números quase acerta E a sorte quase leva Por falta de consciência tranquila Passou o dia cozinhando arroz na panela Que pressão! E agora estragou os versos E ainda explodiu o fogão ♪ A gente pode se divertir Falar mal dos vigaristas desse país E de outros países também Não vamo deixar faltar pra ninguém Na entrada libera o proscênio Acende lâmpadas de tungstênio Destempera, libera o oxigênio Não vamo deixar faltar ar pra ninguém Também da janela de Copacabana Me assusto com a visão de mundo Mas vejo longe do poço o fundo Minhas pernas optam por minha cama O estrado é forte e reserva Pra quaresmas fartas e soberbas Um cariri infrutífero Que austero porém, meu peito preserva E os números quase acerta E a sorte quase leva Por falta de consciência tranquila Passou o dia cozinhando arroz na panela Que pressão! E agora estragou os versos E ainda explodiu o fogão ♪ E os números quase acerta E a sorte quase leva Por falta de consciência tranquila Passou o dia cozinhando arroz na panela Que pressão! E agora estragou os versos E ainda explodiu o fogão