O negócio é não desentender o amor
Isso não presta
Não precisa ser amante e nem saber ser
Porque aquele cara, aquele tal
O mesmo que te faz sonhar
É o mesmo que te agonia
Porque o amor é primo da morte
Mas da morte, vencedor
Pra quem não conhece, esse é o arrocha
E eu fiz essa canção
Pra todos os corações que foram castrados
Por verdadeiros canalhas, canalhas
Canalhas, canalhas
♪
Sim, meu tal amor
Hoje não vai dar pra dançar a dança torta
Que pra mim era um bolero
E pra você é qualquer coisa que não sabe se guiar
Sim, meu tal amor
Hoje não faz mal não ouvir aquele disco
Nem blindar os olhos
Nem pôr aquele vestido que me faz lembrar de ti
Hoje vou rumar noutro caminho
Atrás de outra prosa, outro amor
Se daí sobrar algum carinho
Esqueça até sarar a minha dor
Hoje vou rumar noutro caminho
Atrás de outra prosa, outro amor
Se daí sobrar algum carinho
Esqueça até sarar a minha dor, ai, ai, ai
♪
Sim, meu tal amor
Hoje não vai dar pra dançar a dança torta
Que pra mim era um bolero
E pra você é qualquer coisa que não sabe se guiar
Sim, meu tal amor
Hoje não faz mal não ouvir aquele disco
Nem pintar os olhos
Nem pôr aquele vestido que me faz lembrar de ti
Hoje vou rumar noutro caminho
Atrás de outra prosa, outro amor
Se daí sobrar algum carinho
Esqueça até sarar a minha dor
Hoje vou rumar noutro caminho
Atrás de outra prosa, outro amor
Se daí sobrar algum carinho
Esqueça até sarar a minha dor, ai, ai, ai
Ai meu coração
Ai, ai, ai, meu coração, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ia
Coração
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