O inferno é bem aqui Dentro de mim em tudo que eu posso ver e no que eu posso sentir Em tudo que eu já fui um dia está no que eu construí Por trás desses versos corre nas minhas veias no corpo flui Nos meus vícios o inferno está em mim Dentro de mim dona do inferno que sou Em tudo que eu já fui um dia dona do inferno Por trás desses versos Dona do inferno Nos meus vícios só hoje eu matei duas versões de mim Após não servir essa mascara eu pendurei o meu cracha Eu sinto muito meu chakras descompassado e o Peso do mundo guardado disfarço entre goles teatros E tragos como se não tivesse o que aprender corpo em naufragio Espirito moldado eu deixei pendurado no quadro E a sua moldura mais torta que a minha Postura nua talvez sua brisa nem passe Já faz muito tempo buscamos verdades Fiquei no relento através da vaidade Estou em uma cela onde eu mesma levantei as grade O inferno é bem aqui Dentro de mim em Tudo que eu posso ver e no que eu posso sentir Em tudo que eu já fui um dia está no que eu construi Por trás desses versos corre nas minhas veias no corpo flui Nos meus vícios o inferno está em mim Dentro de mim dona do inferno que sou Em tudo que eu já fui um dia dona do inferno Por trás desses versos Dona do inferno Nos meus vícios na fala da mente que não Se cala desce uma gota na pupila inchada Boca travada mordida foi feita na dose doce Dominada mais uma tragada preenche a sensação de nada Karma na alma sem calma Ansiedade dobrada é fumaça exalada Dona do inferno e nem tão longe interno sem nexo externo responde Se vivesse a luz que eu prego dominaria esse inferno E levitaria na paz de um monge Pra onde eu possa me encontrar Inferno é bem aqui Dentro de mim em tudo que eu posso ver e no que eu posso sentir Em tudo que eu já fui um dia está no que eu construi Por trás desses versos corre nas minhas veias no corpo flui Nos meus vícios o inferno está em mim Dentro de mim dona do inferno que sou Em tudo que eu já fui um dia dona do inferno Por trás desses versos Dona do inferno Nos meus vícios