"Boa Sorte" dizes tu E eu sou tão cismado Que nem saí deste lugar Quero dar o motivo ao caos E abro o guarda-chuva Na minha sala de estar Parto o espelho Entorno o sal E há mais um dia para enfrentar Fujo à sorte a sete pés Porque esta apatia Pesa menos que falhar Pus-me a calcular O preço da sinceridade E não estou pronto para o pagar Mmmh Parto o espelho Entorno o sal Sento treze para jantar Tenho um gato preto à porta E hoje eu digo que Morro de ciúmes Já virou costume É fácil levantar Mas mais é sabotar-me E morro de ciúmes Faço o que é costume Desisto ao chegar E culpo no azar Parto o espelho Entorno o sal Sento treze para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar "Boa sorte" dizes-me E lavo as minhas mãos Carrego a superstição Se faltar-me a folha ao trevo Eu convenço-me que Não sou quem prende os meus pés ao chão E parto o espelho Entorno o sal E hoje em dia Morro de ciúmes Já virou costume É fácil levantar Mas mais é sabotar-me E morro de ciúmes Faço o que é costume Desisto ao chegar E culpo no azar Parto o espelho Entorno o sal Sento treze para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar Ahn-ahhh Entre a espada e a parede Eu ganho estofo E ainda me hei de consertar Ahhhhh Entre a espada e a parede A espada e a parede Morro de ciúmes (Espada e a parede) Já virou costume (Espada e a parede) É fácil levantar (Espada e a parede) Mas mais é sabotar-me (Espada e a parede) E morro de ciúmes (Espada e a parede) Faço o que é costume (Espada e a parede) Desisto ao chegar (Espada e a parede) E culpo no azar (Espada e a parede) Parto o espelho Entorno o sal Sento treze para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar