E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
Um pandeiro calado
Um cavaco quebrado
Um apito entupito
Um surdo sem marcação
Uma sandália esquecida num terreiro vazio
Uma vela se apaga num pires cheio de pó
Uma mosca enjoa
Há mau cheiro na vala
Pano sujo na mesa
Toalha que limpa a cara
E se falar a verdade das coisas tristes da vida
No peito tristeza é que dói
Assim eu levo meu canto sangrado em desencanto
E se me alerto pra vida é obra de puro espanto
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
Um pandeiro calado
Um cavaco quebrado
Um apito entupito
Um surdo sem marcação
Uma sandália esquecida num terreiro vazio
Uma vela se apaga num pires cheio de pó
Uma mosca enjoa
Há mau cheiro na vala
Pano sujo na mesa
Toalha que limpa a cara
E se falar a verdade das coisas tristes da vida
No peito tristeza é que dói
Assim eu levo meu canto sangrado em desencanto
E se me alerto pra vida é obra de puro espanto
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
Um pandeiro calado
Um cavaco quebrado
Um apito entupito
Um surdo sem marcação
Uma sandália esquecida num terreiro vazio
Uma vela se apaga num pires cheio de pó
Uma mosca enjoa
Há mau cheiro na vala
Pano sujo na mesa
Toalha que limpa a cara
E se falar a verdade das coisas tristes da vida
No peito tristeza é que dói
Assim eu levo meu canto sangrado em desencanto
E se me alerto pra vida é obra de puro espanto
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
E o sol já não brilha
As flores sem perfume
Natureza ausente
Numa vigília afora, oi
Numa vigília afora
Numa vigília afora
Um pandeiro calado
Um cavaco quebrado
Um apito entupito
Um surdo sem marcação
Uma sandália esquecida num terreiro vazio
Uma vela se apaga num pires cheio de pó
Uma mosca enjoa
Há mau cheiro na vala
Pano sujo na mesa
Toalha que limpa a cara
E se falar a verdade das coisas tristes da vida
No peito tristeza é que dói
Assim eu levo meu canto sangrado em desencanto
E se me alerto pra vida é obra de puro espanto
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