Pai, mais uma vez eu aqui nesse agora As perdições foram referências, não perdições outrora Aves avoam, pássaros ecoam As vozes entoam, caminhos, cores dançam, boreal aurora Enquanto um irmão ri, o outro calado chora Pesos do coletivo nos mais sensíveis aflora O mais sensível é o mais forte no interno, no oculto Quem sabe a verdade sofre por ver impulso de insulto (Ouvinte ouça) qual verdade se toma pra si? Cê é o que consome, absorve, o quem tomado pra ti? Corpo, mente, espirito, maquinário humano As drogas impostas aos seres, os seres estão estragando Famílias, uniões se desconjuntando Varias doenças, vírus, males se propagando Ricos, só se importam com o que ta pagando Na perifa pros pobres, o básico faltando (No meu ocular) o tecido que rege, só se protege Fendas, vendas, falsas tendas, os cheirosos fedem Irmão, não se entregue, amor chave não se esqueça Uns passam, outros olham a fresta da porta estreita (Varias vezes) eu já eu pensei em me jogar daqui Mais lembro que é maior que eu o que esta em mim (Deus) Parte do circuito ter que chorar pra após rir Na fé de jó, comprometido com Deus, Davi Apesar dos pesares Pai gratidão por tudo Por suas manifestações e as sensações que traz Com o ciclos e as referências aprendo e me mudo Aos ouvintes que ouvem desejo amor saúde e paz (e consciência)