Consumidos pelo fogo Ou pelo fogo Idos A hora do jogo A mesa posta Que a besta possa jantar Só quando a língua da chama se dobrar É que dá Poro abre e fecha, trama Vai agora, flecha, drama Aqui agora, sempre Pra cima é pra baixo A gente nasce e morre com os outros E a hora da morte é todo momento, doido Onde ação fosse doutro jeito Movimento espesso, em outro elemento Pra frente, quem viaja é o vento Sente o esculacho A gente nasce e morre com os mortos E a hora da morte é todo momento oco E a primeira onda Que gerou a dança toda E ainda a gera ainda Onda tão violenta Que ao tentar aprende-la Toda imagem rebenta em agua Pedra canta magoa Figura que figura a figura