Eu não preciso de você O mundo é grande e o destino me espera Não é você quem vai me dar na primavera As flores lindas que eu sonhei no meu verão Eu não preciso de você Já fiz de tudo pra mudar meu endereço Já revirei a minha vida pelo avesso Juro por Deus, não encontrei você mais não Carta na mesa Um jogador conhece um jogo pela regra Não sabe tu que eu já tirei leite de pedra Só pra te ver sorrir pra mim não chorar Você foi longe Me machucando provocou a minha ira Só que eu nasci entre o velame e a macambira Quem é você pra derramar meu mungunzá? Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que mestre Osvaldo na madeira Com sua arte criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo versos dedilhados na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que mestre Osvaldo na madeira Com sua arte criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo versos dedilhados na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural Aê, meu irmãozinho Flávio José, vamos convidar mais uma vez Esse povão pra cantar tareco e mariola com a gente Deixa comigo Petrúcio, todo mundo já canta e vai cantar mais uma vez com a gente Vamo' simbora Eu não preciso de você O mundo é grande e o destino me espera Não é você quem vai me dar na primavera As flores lindas que eu sonhei no meu verão Eu não preciso de você Já fiz de tudo pra mudar meu endereço Já revirei a minha vida pelo avesso Juro por Deus, não encontrei você mais não Carta na mesa Um jogador conhece um jogo pela regra Não sabe tu que eu já tirei leite de pedra Só pra te ver sorrir pra mim não chorar Você foi longe Me machucando provocou a minha ira Só que eu nasci entre o velame e a macambira Quem é você pra derramar meu mungunzá? Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que mestre Osvaldo na madeira Com sua arte criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo versos dedilhados na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que mestre Osvaldo na madeira Com sua arte criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo versos dedilhados na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural