E vamo' tirando o chapéu pra Deus aí moçada!
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E é com muita alegria que nós da Família Baitala estamos aqui
Junto com Paulinho Mocelin e Coração de Gaiteiro
Nasci campeira, galopeando a alma xucra
Razão gaúcha flecoteada pelo campo
Quando se fala em quatro patas de cavalo
Com voz de galo vem timbrando os pirilampos
Em cada rédea, cada cisma em cada aurora
Um par de esporas, é a geografia das paletas
Quem traz no peito uma história do Rio Grande
Sabe que o sangue vem garupando as rosetas
E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Pelo Brasil de Sul à Norte
Lá vou eu
E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Tirando o meu chapéu pra Deus
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Trago a xucreza do galpão e da peonada
Enfumaçada de causos e tironaços
Sorvendo amargo, topete verde da essência
Que na querência faz rodar em cana de braço
Em cada casco, cada crina e cada pealo
Tendo um regalo que identifica o gaúcho
Que marca a vida, orgulhando os de antanho
Doma os rebanhos sem nunca queimar cartucho
E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Pelo Brasil de Sul à Norte
Lá vou eu
E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Tirando o meu chapéu pra Deus
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E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Pelo Brasil de Sul à Norte
Lá vou eu
E lá vou eu (e lá vou eu)
E lá vou eu (e lá vou eu)
Tirando o meu chapéu pra Deus