É um surto de abstrato e... São coisas que se projectam no papel e... Parece que você tem um espelho para a sua propria alma É... é a poesia, é maneira de ler você mesmo Por uma causa, sem pausa segue a missão Procura nos seus tesouros e traz de volta o seu coração Na luz da lida os paranhos se destaca e eu Vejo as más conversação corrompendo umas pá De babaca No abstrato das poesia lágrimas se forma Reconhecer suas fraqueza é só o que te transforma Na tirania do urgente a apostasia reina Ela não te ataca só te atrai pra teia E o canto da sereia invadiu a frequência Só que o estrondo do trovão nos livrou da dormência Essência é boa, mas as mosca também gosta Seguiu correndo na chuva, se desviando das poças Mero improvável tipo peão de xadrez Não sabendo que era impossível ele foi lá e fez Casas brancas, pretas, linha vertical Oblíquo pros comédia e pra nós é culto racional Surpreendendo o vento indo contra mesmo sendo fraco Os egoísta é só gandula, nós tá no jogo E o nosso pensamento é macro Sol prevalece doidão Absoluto só que o céu tá meio cinza Como se tivesse em luto O que foi dito o conselho que seguiu seu curso As entrelinhas falam mais Do que o próprio discurso Ouça em alto e bom tom Quem tem ouvidos nas afronta Nos perigo os inimigo sempre é o zumbigo Os grão de trigo que não morre fica só Seus sonhos instantâneos Pros inconstante é bem melhor Império do silêncio onde tudo é tão confuso Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso Nesse castelo de paredes invisíveis Os muros da cidade cinza agora coloridos Eu sigo em frente cantando a luz da lua Contando as estrelas nesse planeta rua Recolhe as roupas do varal antes de sair E atravessa com atenção depois que a luz partir Que quase sempre a escuridão revela o indesejado Como o encargo do cronista que varando As madruga acordado Palavras que contém em si alto teor da rua Na cidade de neon ninguém percebe mais a lua A pele nua estende a alma sobre papéis amassados Nas esquinas o mercado rubro segue acelerado Conglomerado de boas e más intenções Onde os rótulos não mostram O que escondem os corações (Corações) Império do silêncio onde tudo é tão confuso Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso Nesse castelo de paredes invisíveis Os muros da cidade cinza agora coloridos Eu sigo em frente cantando a luz da lua Contando as estrelas desse planeta rua Império do silêncio onde tudo é tão confuso Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso Nesse castelo de paredes invisíveis Os muros da cidade cinza agora coloridos Eu sigo em frente cantando a luz da lua Contando as estrelas desse planeta rua Império do silêncio onde tudo é tão confuso Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso Nesse castelo de paredes invisíveis Os muros da cidade cinza agora coloridos Eu sigo em frente cantando a luz da lua Contando as estrelas desse planeta rua Império do silêncio onde tudo é tão confuso Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso Nesse castelo de paredes invisíveis Os muros da cidade cinza agora coloridos Eu sigo em frente cantando a luz da lua Contando as estrelas desse planeta rua Eu sigo em frente No meu planeto rua