Universos pra que unam os teus versos Pois não fazem sentido algum Ocultisse maltrata o redor Incerteza enfatiza o pior Pode ser que amanhã tu aparte Aqui dentro de mim, morrerá Inconstância que quero matar Me da ânsia esse teu oscilar Se amanhã, tu não voltar Leve todo esse céu que criou Todo esse chão que tu já pisou Que me apague de todos os lados Se amanhã, tu não voltar Leve todo esse céu que criou Todo esse chão que tu já pisou Que me apague de todos os lados Universos pra que unam os teus versos Pois não fazem sentido algum Ocultisse maltrata o redor Incerteza enfatiza o pior Pode ser que amanhã tu aparte Aqui dentro de mim, morrerá Inconstância que quero matar Me da ânsia esse teu oscilar Se amanhã, tu não voltar Leve todo esse céu que criou Todo esse chão que tu já pisou Que me apague de todos os lados Intercedo que estes versos salgados Molhem tuas feridas, e o amargo Cause um desconforto infinito E teu sofrer não seja cicatrizado Esse todo teu sangue que jorrou Misturado com a dor que causou Quero que seque o teu corpo, e ao final Morra sem nunca ousar da sinal Se amanhã, tu não voltar Leve todo esse céu que criou Todo esse chão que tu já pisou Que me apague de todos os lados Intercedo que estes versos salgados Molhem tuas feridas, e o amargo Cause um desconforto infinito E teu sofrer não seja cicatrizado Se amanhã, tu não voltar Leve todo esse céu que criou Todo esse chão que tu já pisou Que me apague de todos os lados Intercedo que estes versos salgados Molhem tuas feridas, e o amargo Cause um desconforto infinito E teu sofrer não seja cicatrizado