Iô, iô Ora pois 22 de abril, Século XVI (16) Solta D.João Carlota Joaquina, Mina firmeza Desse jeito!!! Vamos chegando de assalto Século XVI Rap pesadão Português Eu faço rap lusitano pesadão Vou desembarcando por aqui Descendo a mão Pois chego aqui e só encontro Um bando de pela-sacos, Vagabundos, preguiçosos, Arrombados Indiozinhos traiçoeiros Trairinhas Tentando nos acertar Com suas flechinhas Conforme Vim aqui descer o pau A porrada vai cantar Mais que Roberto Leal E ai desses viados Se tentarem me enfrentar Vou encher-lhes de pancada Até eles se cagar Sou vida loka Lusitano maloqueiro é bom esses índios Ficar ligeiros Isto aqui não é brincadeira, Nem o programa da Xuxa Eu resolvo minhas tretas Na garruchaaa!! Ouçã o choro dos índios, Tomando porrada de cabral. 2x Peguei Pelo Cabelo Um índio Tabajara Dei Uma coça nele e Botei no pau-de-arara Também esculachei Um índio yanomami Bati Nas costas dele Com um chicote de arame Logo Mais à Frente Encontrei um tamoio A cara dele me irritou Dei-lhe um soco no olho E pra terminar a festa Peguei um tupiniquim Acertei-lhe um voleio Bem no rimmmm! O bacalhau, o bacalhau é mal! O Bacalhau não gosta de carnaval! O Bacalhau veio lá de portugal! E Com As índias Vois Fazer Um Bacanalll!!! Ouçã o choro dos índios, Tomando porrada de cabral (Toma Na Fuça) Ouçã o choro dos índios, Tomando porrada de cabral. 2x Nananananananananana Ieeeeieeeeee