Resiliência. É o Kannário
A história de ontem não mudou nada
O que é para o povo é só marmelada
Sem massagem, sem massagem
A vida nos ensina a ser mais forte de verdade
Sem massagem, sem massagem
A casa grande surta quando o engenho faz alarde
Sem massagem, sem massagem
A vida nos ensina a ser mais forte de verdade
(Sem massagem, sem massagem)
A casa grande surta quando o engenho
Rá, pá, pá, papirô
No pico lá da laje eu tenho a visão de tudo
O descaso grita forte
Lixo não causa mais susto
Filhos da resiliência
Desde cedo sempre atento
Dia e noite, noite e dia
O medo nunca dá sossego
Se rolar bala perdida ninguém vê
Gente some todo dia, sem porquê
Se você desacredita, pode ver
Vem cá ver, vem cá ver
(Se rolar bala perdida ninguém vê)
Gente some todo dia, sem porquê
Se você desacredita, pode ver
Vem cá ver, vem cá ver
A história de ontem não mudou nada
O que é para o povo é só marmelada
Sem massagem, sem massagem
A vida nos ensina a ser mais forte de verdade
Vá, vá, vá, vá, vá
(Sem massagem, sem massagem) Gruva
Sem massagem, sem massagem
A vida nos ensina a ser mais forte de verdade
(Sem massagem, sem massagem) Eu sou o Kannário
(Sem massagem, sem massagem) Vá, vá, vá, vá, vá, vá, vá
(Sem massagem, sem massagem)
A casa grande surta quando o engenho faz alarde
(Sem massagem, sem massagem)
A vida nos ensina a ser mais forte de verdade
(Sem massagem, sem massagem)
A casa grande surta quando o engenho
Rá, pá, pá, papirô
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