Faz tempo que essa aranha não sai da teia Faz tempo que esse dedo não encontra um anel Teu rosto conservado no mingau de aveia Azeda o colorido e deixa a vida tom pastel Eu sei que te contaram que o mundo é só isso Fizeram desde cedo uma lavagem cerebral A sua vida presa num armário embutido Tudo que é reprimido adoece e fica mal Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu ♪ Em nome da família dos conservadores Conservam-se as dores da moral puritana Por trás de um macho alfa choram mil ditadores Com a vontade louca de rodar a baiana Vida muito séria, caga regra, batina Da sono, pede sede e depressão cabulosa Toda gente guarda uma porção bailarina Pega a sapatilha e põe a cinta-liga rosa E, manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu ♪ Arapuca, maracutaia Carapuça caia, caia Arapuca, maracutaia Carapuça caia, caia Arapuca, maracutaia Carapuça caia, caia, caia Arapuca, maracutaia Carapuça caia, caia Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do tabu Manda esse bicho de sete cabaços, tomar no olho do Tomar no olho do, tomar no olho do