Não é veneno a tua boca Quando chama à luz do dia Quando diz que a chama é pouca Quando ama tão vadia Se reclama ser tão pouca A outra boca que esvazia Quando beija ou abandona Quando clama entre as chamas, quando chia Não é veneno a tua boca Quando chama à luz do dia Quando diz que a chama é pouca Quando ama tão vadia Se reclama ser tão pouca A outra boca que esvazia Quando beija ou abandona Quando clama entre as chamas, quando chia Quando pia entre as ramas Quando adoça é como ardia Não é veneno quando mata Quando salva e quando adia Quando louca Não é veneno a tua boca Quando é coisa de magia Quando cobra que se enrosca Quando água que se afoga Quando forca que alivia ♪ Não é veneno a tua boca Quando chama à luz do dia Quando diz que a chama é pouca Quando ama tão vadia Se reclama ser tão pouca A outra boca que esvazia Quando beija ou abandona Quando clama entre as chamas, quando chia Não é veneno a tua boca Quando chama à luz do dia Quando diz que a chama é pouca Quando ama tão vadia Se reclama ser tão pouca A outra boca que esvazia Quando beija ou abandona Quando clama entre as chamas, quando chia Quando pia entre as ramas Quando adoça é como ardia Não é veneno quando mata Quando salva e quando adia Quando louca Não é veneno a tua boca Quando é coisa de magia Quando cobra que se enrosca Quando água que se afoga Quando forca que alivia Quando cobra que se enrosca Quando água que se afoga Quando forca que alivia Quando louca Não é veneno a tua boca Quando é coisa de magia