Já que não dá para esquecer
E a vontade nunca obedecer
Ouvindo vozes no lado errado
E mandam recados, que fazer?
Há 500 anos estava escrito
Achado, aqui perdido
É fim de linha que desce
Amanhã ao infinito
Mas não tem nada, não
Por isso que nasci pra ser povão
Cachaça, comida, barraco, cerveja
Talvez assim esqueça do patrão
Cachaça, comida, barraco, cerveja
Mas não tem nada, não
Cachaça, comida, barraco, cerveja
Mas não tem nada, não
Cachaça, comida, barraco, cerveja
Mas não tem nada, não
Cachaça, comida, barraco, cerveja
Mas não tem nada, não
♪
E orgias, e honras da vida
Foram aproveitadas
Não por aqueles nascidos
No lado errado
Eu fiquei de fora do circo armado
A lona caiu, a luz acendeu
Ninguém foi, ninguém viu
Nada não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada, não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada, não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada...
♪
E orgias, e honras da vida
Foram aproveitadas
Não por aqueles nascidos
No lado errado
Eu fiquei de fora do circo armado
A lona caiu, a luz acendeu
Ninguém foi, ninguém viu
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada, não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada, não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada, não
A lona caiu, a luz acendeu
Mas não tem nada...
Mas não tem nada, não, mas não tem nada, não
Mas não tem nada, não, mas não tem nada, não
Mas não tem nada, não, mas não tem nada, não
Mas não tem nada, não, mas não tem nada, não
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