De madrugada Voltei do baile, na certa De encontrar minha amada Achei a janela aberta e as portas Quero esquecer mas não posso Tive um pouco de remorso As horas já eram mortas Entrei e verifiquei toda a casa Meus ternos já eram cinzas E meu violão era brasa Bati na janela da vizinha ô Dona Estela me diga Aonde foi a Florisbela? A vizinha respondeu: "Quando notei a fumaça Bem que eu disse, oh! Florisbela Não é coisa que se faça Ela contou-me chorando Que lhe viu nos braços de outro alguém Oh! meu vizinho A razão dá-se a quem tem, botei fogo também" De madrugada Voltei do baile, na certa De encontrar minha amada Achei a janela aberta e as portas Quero esquecer mas não posso Tive um pouco de remorso As horas já eram mortas Entrei e verifiquei toda a casa Meus ternos já eram cinzas E meu violão era brasa Bati na janela da vizinha ô Dona Estela me diga Aonde foi a Florisbela? A vizinha respondeu: "Quando notei a fumaça Bem que eu disse, oh! Florisbela Não é coisa que se faça Ela contou-me chorando Que lhe viu nos braços de outro alguém Ah! meu vizinho A razão dá-se a quem tem, botei fogo também" Entrei e verifiquei toda a casa Meus ternos já eram cinzas E meu violão era brasa Bati na janela da vizinha ô Dona Estela me diga Aonde foi a Florisbela? A vizinha respondeu: "Quando notei a fumaça Bem que eu disse, oh! Florisbela Não é coisa que se faça Ela contou-me chorando Que lhe viu nos braços de outro alguém Oh! meu vizinho A razão dá-se a quem tem, botei fogo também"