Verde palma vela febre dos cabelos Acobrei a curva afronte As pálpebras quebradas dupla face As fontes seladas Esse fino crescente esse lábio mais negro e quase pesado E o sorriso da mulher cúmplice Verde palma vela febre dos cabelos Acobrei a curva afronte As pálpebras quebradas dupla face As fontes seladas Esse fino crescente esse lábio mais negro e quase pesado E o sorriso da mulher cúmplice As patenas das faces, o desenho do queixo Cantam mundo acorde Rosto de máscara serrada ao efêmero Sem olho, sem matéria Perfeita a cabeça de bronze Com sua pátina do tempo Sem vestígios de pinturas Nem de rubor, nem rugas, nem de lágrimas, nem de beijos O rosto tal qual Deus te criou Antes mesmo da memória da cidade lembrança da aurora do mundo Não te abras Pra receber no colo meu olhar que te afaga Adoro-te óh beleza Com meu olhar monocórdio Dorme Koumba Tam Dorme Koumba Tam Ela dorme e repousa seu rosto na candura da areia Dorme Koumba Tam Dorme Koumba Tam Ela dorme e repousa seu rosto na candura da areia Dorme Koumba Tam Dorme Koumba Tam Ela dorme e repousa seu rosto na candura da areia