A vida é um caminho cheio de espinhos e sonhos e os seus medos vão te controlar E o ódio vai te consumir até sangrar, seus olhos que se fecham devagar Não me diga quem eu sou Não me diga o que fazer Só a raiva me restou Eu prefiro me desafiar e ter escolhas Meus conceitos, meus defeitos Fecho as minhas mãos agora, pois não pude entender Não há dor O gosto da razão que sinto em minhas mãos Não tenha medo de viver ou de sonhar, evitar nem sempre foi melhor Não seja fraco ao ponto de sonhar em vão Não seja apenas mais um perdedor Não me diga quem eu sou Não me diga o que fazer Só a raiva me restou Eu prefiro me desafiar e ter escolhas Meus conceitos, meus defeitos Fecho as minhas mãos agora, pois não pude entender Não há dor O gosto da razão que sinto em minhas mãos Não há dor O gosto da razão que sinto em minhas mãos