(Lê lê lê lê, lê lê lê lê) Eu acho que em minhas veias correm água cristalina De vez em quando acho que eu sou a própria mina Meu corpo as vezes queima feito o sol do meio dia Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria Balançando meus cabelos, me inspirando poesias Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez em quando acho que eu sou a própria estrada Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas deste chão Sou boiadeiro, boiada eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou passarinho já revoei Não lembro os caminhos que eu já passei Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez em quando acho que eu sou a própria estrada Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão Sou boiadeiro, boiada eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou passarinho já revoei Não lembro os caminhos que eu já passei Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê) (Lê lê lê lê, lê lê lê lê)