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Banda 100 Parêa - Boteco Da 100 Parea текст песни

Исполнитель: Banda 100 Parêa

альбом: Banda 100 Parea - Ao Vivo Em Feira De Santana 2018


Ê, meu sanfoneiro
Uô, paixão
Vamo cantar que amar tá difícil, trem!

Bora, Marlos!

Eu quero que risque meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligues mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar seu tédio
Quando seus amores não lhe satisfaz (aô trem!)
Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que eu decidi
O meu telefone cortar
Você vai ligar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Ô, carai!
Ô, menino
Vontade de meter o chifre na terra e sair arando, menino

Bora, Léo Risma
Uô, musicão
Essa aqui é pra enfiar o chifre na terra e sair arando, vei'

Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Canta, Berguinho!
Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Eita, Berguin', menino (ô, coração)

Aô, vontade de tomar chifre, menino

Meu sanfoneiro

O boteco da 100 Parea diferente, menino
Aô, mundão 'xonado

Doente de amor, procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite em uma boate aqui na Zona Sul
Se a dor do amor é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
E os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi-se embora
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que sair
Agora, vai
Sair de que jeito se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente, me lembro que estou (quero ouvir, vai)
Em uma boate aqui na Zona Sul
Eu bebi demais, vai
Eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite na boate azul
Sair de que jeito se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente, me lembro que estou
Em uma boate aqui na Zona Sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite na boate azul
Aô, bebe pinga
Segura a onda, companheiro
É só enchendo e derramando, menino
Derrama pra dentro

E agora você assim, vai

Oh, essa aqui é com você agora, vai

Essa daqui machuca demais, hein
Faz relembrar os amores passados
Bora daqui
Quando a gente ama, qualquer coisa serve para relembrar
O vestido velho da mulher amada tem muito valor
Aquele restinho do perfume dela que ficou no frasco
Sobre a penteadeira, mostrando que o quarto
Já foi um cenário de um grande amor
E hoje o que eu encontrei me deixou mais triste
Aquele fio dela que existe, um fio de cabelo no meu paletó
Lembrei de tudo entre nós, do amor vivido
Aquele fio de cabelo comprido
Já esteve grudado em nosso suor (eh, meu sanfoneiro)
Bora, Berguinho, menino (ê, paixão)
Bora, beber, gente (uísque pro povo, garçom)

Quem gostou, bate palma aí, menino
Aô trem!
Ave Maria!

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