Segura nóis, é aqui do Sítio Siqueira, meu cumpade'
Ê, Gaviões do Forró
Segura a boiada, viu, meu fi'
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Um cavaleiro que foge no meio da noite
No meio da chuva, corisco e trovão
No brilho do raio, do cavalo baio na escuridão
Voando, aboiando no cavalo alado
Levando seu gado pro reino encantado
Já vive cansado, marcado, serrado no seu coração
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Rugindo seu gado no pé do mourão
Num grito de sorte, no aboio de morte
Explode a boiada do seu coração
A porteira se abriu
E o cavaleiro partiu
E na boca da noite
Uma estrela surgiu
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê, Gaviões do Forró
Segura o fandango
Ó o balanço, ó o balanço aí ó, ó o balanço aí ó
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Um cavaleiro que foge no meio da noite
No meio da chuva, corisco e trovão
No brilho do raio, do cavalo baio na escuridão
Voando, aboiando no cavalo alado
Levando seu gado pro reino encantado
Já vive cansado, marcado, serrado no seu coração
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Rugindo seu gado no pé do mourão
Num grito de sorte, no aboio de morte
Explode a boiada do seu coração
A porteira se abriu
E o cavaleiro partiu
E na boca da noite
Uma estrela surgiu
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi, ê boi, ê boi
Ê boi, ê boi
Segura nóis
Balançando assim na palminha da mão, assim ó
É do Sítio Siqueira pra todo Brasil ao vivo, ê pai
Vamo nóis