Caninana, rei do poeta meu irmão Chama pra dançar menino Então vem Vem dançar irmão Acertamos mais uma Brasil Amém Eu não entendo porque Não quer me entender Se foi na vaquejada Que me conheceu Agora tu quer Que eu pare de correr Me diz qual a parte que tu não entendeu Quer que eu largue a minha galera Quer proibir meu forró, minha gela Quer que eu troque minha profissão por ela Se for pra vender meu gado Largar meu cavalo Parar de beber Eu largo você êê Eu largo você êê Se for pra largar minhas bota Largar minhas esporas Parar de correr Eu largo você êê Eu largo você êê Renno Poeta Caninana Pega descendo que subindo é contramão Olha confia no poeta Solta a hora pro Brasil, poeta Eu não entendo porque Tu não quer me entender Se foi na vaquejada Que me conheceu Agora tu quer Que eu pare de correr Me diz qual a parte que tu não entendeu Olha, que-quer que eu largue a minha galera Quer proibir meu forró e minha gela Oh quer que eu troque minha profissão por ela Se for pra largar meu gado Olha largar meu cavalo Parar de correr Eu largo você iêê Eu largo você iêê Se for pra largar minhas bota Largar minhas esporas Parar de correr Eu largo você iêê Eu largo você, Caninana Se for pra vender meu gado Largar meu cavalo Parar de beber Eu largo você êê Eu largo você êê Se for pra encostar minhas bota Largar minhas espora Parar de correr Eu largo você, você, você Eu largo você iêê Obrigado poeta Não, obrigado Caninana A você muito sucesso irmão Tua pro Brasil, chama É nóis Pega descendo que subindo é contramão Chama vaqueiro