Riacho do Navio Corre pro Pajeú O rio Pajeú vai despejar No São Francisco O rio São Francisco Vai bater no mei do mar O rio São Francisco Vai bater no mei do mar Riacho do Navio Corre pro Pajeú O rio Pajeú vai despejar No São Francisco O rio São Francisco Vai bater no mei do mar O rio São Francisco Vai bater no mei do mar Ah! se eu fosse um peixe Ao contrário do rio Nadava contra as águas E nesse desafio Saía lá do mar Pro Riacho do Navio Eu ia direitinho Pro Riacho do Navio Pra ver o meu brejinho Fazer umas caçada Ver as pegá de boi Andar nas vaquejada Dormir ao som do chocalho E acordar com a passarada Sem rádio e sem notícia Das terra civilizada Sem rádio e sem notícia Das Terra civilizada Riacho do Navio Corre pro Pajeú O rio Pajeú vai despejar No São Francisco O rio São Francisco Vai bater no mei do mar O rio São Francisco Vai bater no mei do mar Riacho do Navio Corre pro Pajeú O rio Pajeú vai despejar No São Francisco O rio São Francisco Vai bater no mei do mar O rio São Francisco Vai bater no mei do mar Ah! se eu fosse um peixe Ao contrário do rio Nadava contra as águas E nesse desafio Saía lá do mar Pro Riacho do Navio Eu ia direitinho Pro Riacho do Navio Pra ver o meu brejinho Fazer umas caçada Ver as pegá de boi Andar nas vaquejada Dormir ao som do chocalho E acordar com a passarada Sem rádio e sem notícia Das terra civilizada Sem rádio e sem notícia Das Terra civilizada Riacho do navio Riacho do navio Riacho do navio Eu tando lá não sinto frio Quando eu voltei lá no sertão Eu quis mangar de Januário Com meu fole prateado Só de baixo, cento e vinte Botão preto bem juntinho Como nêgo empareado Mas antes de fazer bonito De passagem por Granito Foram logo me dizendo De Taboca à Rancharia De Salgueiro à Bodocó Januário é o maior E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó Luiz, respeita Januário Luiz, respeita Januário Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso E com ele ninguém vai, Luiz Luiz (respeita os oito baixo do teu pai) (Respeita os oito baixo do teu pai) Quando eu voltei lá no sertão Eu quis mangar de Januário Com meu fole prateado Só de baixo, cento e vinte Botão preto bem juntinho Como nêgo empareado Mas antes de fazer bonito De passagem por Granito Foram logo me dizendo De Taboca à Rancharia De Salgueiro à Bodocó Januário é o maior E foi aí que me falou meio zangado o véi Jacó Luiz, respeita Januário Luiz, respeita Januário Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso E com ele ninguém vai, Luiz Luiz (respeita os oito baixo do teu pai) (Respeita os oito baixo do teu pai) Respeita os oito baixo do teu pai